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sábado, 27 de março de 2010

SANTA FILOMENA


Como posso explicar o que sinto por você,



Santa Filomena? Poderia ficar aqui



horas e horas dizendo palavras lindas que pudessem expressar o que sinto, mas



nada disso seria o suficiente! Porque o meu amor por Você, minha santinha linda,



não pode ser compreendido em apenas simples palavras, está muito além disso!



É algo inexplicável, cada vez que lhe olho, que rezo, que converso com Você, meu coração se enche de uma alegria que não cabe em mim.



Você entrou em minha vida de um jeito diferente, por acaso...mas foi esse



acaso que hoje me faz a pessoa mais feliz desse mundo! Sou muito feliz por ter a graça



de ser sua devota, por ter descobrindo em Você, o seu imenso amor por Jesus, por ter conhecido a sua história, por ter visto que Você deu todo o seu sangue por amor a Jesus, e fez isso com tanta pureza, com tanto amor, com tanta serenidade...



Gostaria de lhe agradecer minha querida e adorada



Santinha, por tudo. Você é para mim muito importante, sempre me atente, e me concede graças que eu nem sei se mereço.



E a cada dia que passa me apaixono mais e mais por Você, minha querida!!!!



TE AMO! TE AMO! TE AMO!



Sua eterna devota, que Lhe ama a cada dia mais...e mais:



By: Palloma ♥

terça-feira, 2 de março de 2010

MARTÍRIO E TESTEMUNHO...

O QUE SIGNIFICA SER MÁRTIR


A palavra mártir é comum a todos os povos cristãos e, também significa “testemunho”. Através do sangue, ou da vida, o mártir testemunha a sua fé e crença em Deus. Os apóstolos, os cristãos estavam conscientes da sua missão de testemunhas do Nosso Senhor Jesus Cristo, quer pela palavra e ação, quer pelo sangue. O testemunho de Nosso Senhor Jesus Cristo foi pela palavra, pelos seus atos, fatos miraculosos e pelo sangue derramado.

No século II, temos alguns documentos que narram os martírios de São Policarpo (155) e dos mártires de Lion. Desta narrativa, tiramos a conclusão de que ser mártir significa dar o testemunho através da morte. São Policarpo, antes do martírio, agradece a Deus a felicidade de ter sido escolhido para derramar o sangue como Nosso Senhor Jesus Cristo e espera receber o prêmio da vida eterna. O interrogatório dos cristãos para a condenação à morte era o mais simples possível. O governador, instado pelos gritos do povo que queria a morte dos cristãos, dizia: “És cristão?” – Mediante a resposta afirmativa, a condenaçãoera extrema: “Para a morte!”.

Os mártires imitavam Cristo de tal modo que, quando não morriam atacados pelas feras, queimaduras ou outros suplícios, não aceitavam o nome de mártires. Preferiam o nome de confessores da fé e diziam que mártires eram somente aqueles que tinham dado a vida pelo Nosso Senhor Jesus Cristo. Os mártires eram crianças, adolescentes, jovens, adultos ou idosos. Também, de qualquer classe social: pobres, ricos, sacerdotes, ministros, militares, tribunos, reis, imperadores. O bastante era confessar a fé e a sentença do martírio era ditada.

Nosso Senhor Jesus Cristo dizia aos seus apóstolos e seguidores o seguinte:

“Quando fores aos tribunais, não penseis que iríeis responder; meu Pai dirá

a vós a resposta certa.”
 
Os mártires não calavam diante dos imperadores. Professavam a fé, cantavam seus cânticos, adoravam a Deus e muitos, dentre o povo, se convertiam, tanta era a coragem dos cristãos.

Ao lado dos mártires, surgiram os perseguidores e as perseguições aos cristãos com tal violência que o seu sangue jorrava abundantemente como semente da Igreja de Cristo. Origenes tem uma exortação curiosa sobre a natureza dos “demônios do martírio”, como assim ele chamava referindo -se à verdadeira guerra dos cristãos que se negavam a adorar os ídolos e oferecer sacrifícios.

Em resumo, o grande Origenes relata o fato daqueles que ofereciam alimentos aos ídolos, dizendo que estes incorriam nas mesmas penas ou castigos como aqueles que ajudavam aos assassinos e inimigos do Rei, porque ajudavam aos ministros da maldade, mantendo um clima ruim sobre a terra.

Melitão de Sordes diz do imperador Marco Aurélio que o seu império deve muito aos cristãos, quer pelo crescimento, quer pela nobreza. Como se sabe, este imperador incentivou os governadores a perseguirem e reprimirem toda espécie de novidade religiosa capaz de perturbar a mente dos homens, cuja tranqüilidade filosófica interessava ao governante. Debaixo das leis imperiais, este período final do império de Marco Aurélio foi fecundo em perseguições e em mártires para a Igreja.No século III houve um decreto contra a propaganda religiosa tanto dosjudeus quanto dos cristãos.Do século I ao IV os cristãos conheceram 129 anos de perseguições e 205 anos de tolerância. Em apenas 66 anos houve tranqüilidade.Consequentemente o número de mártires surgidos neste período é muito grande.

Por fim, de onde estes mártires tiravam forças para doarem as suas vidas suportando tantos sofrimentos? Nosso Senhor Jesus Cristo adverte:

 “Quem perder a sua vida por causa de mim e do Evangelho, salvá-la-á. Com efeito, de que serve ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder a sua alma? Pois que pode o homem dar em troca de sua alma? Quem se envergonhar de mim e das minhas palavras, no meio desta geração adúltera e pecadora, eu também me envergonharei dele, diante de meu Pai (Mc 8,34-37)”.


Esse texto foi retirado de um livro
que conta a história de Santa Filomena.
Escrito por Padre Elisio de Oliveira.



Nossa querida Santa Filomena, foi uma mártir por excelência... sofreu terríveis martírios pelo amor que tinha jurado a Jesus...
Em toda sua história podemos ver que Ela, não desanimou, Ela enfrentou tudo por Jesus... e nós, o que temos enfrentado?

By: Palloma